1- O homem que trabalhou depois de morto
Seu nome de nascimento era Lee Jun-fan. Mas ninguém conhece este nome, afinal, ele ficou famoso com o nome de BRUCE LEE!
Bruce Lee, o ator de filmes de Kung Fu, trabalhou mesmo depois de morto. Quando Bruce faleceu, vítima de um edema cerebral, ele estava atuando no final de um filme chamado “O jogo da morte”, um dos classicos de Bruce, onde ele trava um combate antológico com o astro do basquete Kareem Abdul-Jabbar. Bruce nunca terminou este filme, mas ele ja havia gravado diversas cenas quando imprevisivelmente, morreu.
Com o filme ainda não terminado, o estúdio reescreveu o roteiro de modo que o personagem de Bruce Lee simula a própria morte para escapar de mafiosos. Para incluir este detalhe no filme, o estúdio gravou cenas no velório REAL do ator, com closes no Bruce Lee dentro do caixão e tudo mais e colocaram no filme. Dessa forma, Bruce Lee se tornou o único ator de cinema da história a estar num filme mesmo após sua morte, sem truques, sem efeitos especiais. Talvez hoje, com a computação gráfica se aproximando do ponto de excelência em que não sabemos mais diferenciar real de digital, fosse possível refazer “O jogo da morte” como Bruce imaginou.
Seu nome de nascimento era Lee Jun-fan. Mas ninguém conhece este nome, afinal, ele ficou famoso com o nome de BRUCE LEE!
Bruce Lee, o ator de filmes de Kung Fu, trabalhou mesmo depois de morto. Quando Bruce faleceu, vítima de um edema cerebral, ele estava atuando no final de um filme chamado “O jogo da morte”, um dos classicos de Bruce, onde ele trava um combate antológico com o astro do basquete Kareem Abdul-Jabbar. Bruce nunca terminou este filme, mas ele ja havia gravado diversas cenas quando imprevisivelmente, morreu.
Com o filme ainda não terminado, o estúdio reescreveu o roteiro de modo que o personagem de Bruce Lee simula a própria morte para escapar de mafiosos. Para incluir este detalhe no filme, o estúdio gravou cenas no velório REAL do ator, com closes no Bruce Lee dentro do caixão e tudo mais e colocaram no filme. Dessa forma, Bruce Lee se tornou o único ator de cinema da história a estar num filme mesmo após sua morte, sem truques, sem efeitos especiais. Talvez hoje, com a computação gráfica se aproximando do ponto de excelência em que não sabemos mais diferenciar real de digital, fosse possível refazer “O jogo da morte” como Bruce imaginou.
2- O melhor pior advogado da história
Clement L. Vallandingham era um ex-político e também era considerado um dos melhores advogados de Ohio, pois raramente perdia um caso, por pior que ele fosse.
Em 1871 Clement assumiu o caso de um sujeito chamado Thomas McGehan, que era um arruaceiro local, acusado de matar um homem a tiros numa briga de bar. O advogado, percebendo que os antecedentes de seu cliente iriam colocá-lo numa enrascada, criou uma hipótese completamente inverossímil, no qual alegava que a vítima havia cometido suicídio em pleno bar, sacando sua arma de um jeito estranho e atirando contra o peito enquanto se ajoelhava.
Na noite de 16 de junho, o advogado Vallandingham se reuniu com outros colegas advogados num quarto de hotel, para estudar o caso de Thomas, e elaborar a defesa do indefensável. Todos os amigos dele consideraram como um caso perdido, mas Valladingham era tinhoso e resolveu pegar uma arma para ilustrar aos amigos como ele pretendia mostrar ao juri a forma esquisita que vítima teria suicidado de forma que a culpa recaísse sobre seu cliente.
O advogado pegou uma arma em sua escrivaninha e colocou no bolso. Depois atuou para os amigos verem. Ele sacou-a lentamente do bolso e a engatilhou, enquanto narrava os acontecimentos. ” Foi assim que Myers segurou a pistola…” – Ele disse. E então, apertou o gatilho.
A pistola disparou, e todos se assustaram.
Atordoado, com os olhos arregalados de susto, Valladingham olhou para seus amigos e disse: ” Meu Deus! Eu atirei em mim mesmo!” – E caiu. Ele morreu doze horas depois. Posteriormente, o cliente de Valladingham foi julgado inocente e liberado da prisão onde aguardava o julgamento.
Clement L. Vallandingham era um ex-político e também era considerado um dos melhores advogados de Ohio, pois raramente perdia um caso, por pior que ele fosse.
Em 1871 Clement assumiu o caso de um sujeito chamado Thomas McGehan, que era um arruaceiro local, acusado de matar um homem a tiros numa briga de bar. O advogado, percebendo que os antecedentes de seu cliente iriam colocá-lo numa enrascada, criou uma hipótese completamente inverossímil, no qual alegava que a vítima havia cometido suicídio em pleno bar, sacando sua arma de um jeito estranho e atirando contra o peito enquanto se ajoelhava.
Na noite de 16 de junho, o advogado Vallandingham se reuniu com outros colegas advogados num quarto de hotel, para estudar o caso de Thomas, e elaborar a defesa do indefensável. Todos os amigos dele consideraram como um caso perdido, mas Valladingham era tinhoso e resolveu pegar uma arma para ilustrar aos amigos como ele pretendia mostrar ao juri a forma esquisita que vítima teria suicidado de forma que a culpa recaísse sobre seu cliente.
O advogado pegou uma arma em sua escrivaninha e colocou no bolso. Depois atuou para os amigos verem. Ele sacou-a lentamente do bolso e a engatilhou, enquanto narrava os acontecimentos. ” Foi assim que Myers segurou a pistola…” – Ele disse. E então, apertou o gatilho.
A pistola disparou, e todos se assustaram.
Atordoado, com os olhos arregalados de susto, Valladingham olhou para seus amigos e disse: ” Meu Deus! Eu atirei em mim mesmo!” – E caiu. Ele morreu doze horas depois. Posteriormente, o cliente de Valladingham foi julgado inocente e liberado da prisão onde aguardava o julgamento.
3- Assassinado por um robô
Enquanto nos filmes de ficção científica são comuns os casos envolvendo robôs matando humanos, a história humana só registra um único caso até hoje de morte humana causada por um robô. O caso em questão foi o falecimento de Robert Williams, (25) que trabalhava na Ford. Num dia, o robô que pegava as mercadorias nos pallets deu defeito e o chefe de Robert pediu a ele que escalasse o pallet para pegar as peças. Porém, o robô foi subitamente reativado e acertou Robert na cabeça com um de seus braços. O jovem morreu na hora. Quatro anos depois, o fabricante do robô foi condenado a pagar uma indenização à família no valor de dez milhões de dólares. Acredita-se que Robert Williams seja a única pessoa do mundo já assassinada por um robô.
Enquanto nos filmes de ficção científica são comuns os casos envolvendo robôs matando humanos, a história humana só registra um único caso até hoje de morte humana causada por um robô. O caso em questão foi o falecimento de Robert Williams, (25) que trabalhava na Ford. Num dia, o robô que pegava as mercadorias nos pallets deu defeito e o chefe de Robert pediu a ele que escalasse o pallet para pegar as peças. Porém, o robô foi subitamente reativado e acertou Robert na cabeça com um de seus braços. O jovem morreu na hora. Quatro anos depois, o fabricante do robô foi condenado a pagar uma indenização à família no valor de dez milhões de dólares. Acredita-se que Robert Williams seja a única pessoa do mundo já assassinada por um robô.
4- Diagnosticou a própria morte
Um caso bastante incomum é o do doutor Joseph Green, um cirurgião inglês. Ele estava no leito de morte, acompanhado por seu médico de confiança. Joseph Green então olhou para seu médico e disse: -”Congestão”.
Em seguida, tomou o próprio pulso e disse: -”Parado!”
E aí morreu.
Um caso bastante incomum é o do doutor Joseph Green, um cirurgião inglês. Ele estava no leito de morte, acompanhado por seu médico de confiança. Joseph Green então olhou para seu médico e disse: -”Congestão”.
Em seguida, tomou o próprio pulso e disse: -”Parado!”
E aí morreu.
5- Precisou de três raios para morrer
Um oficial da cavalaria britânica que combatia no último ano da Primeira Guerra Mundial foi derrubado de seu cavalo quando um raio vindo do céu o atingiu. Ele acabou ficando paralizado da cintura para baixo.
O homem mudou-se anos depois para a cidade de Vancouver, Canada, onde, seis anos depois, enquanto pescava calmamente em um rio tomou um outro raio na cabeça, o que o deixou novamente paralizado.
O velho quase morreu com a descarga elétrica, que acabou deixando como sequela, a paralisia de seu lado esquerdo. Dois anos de sofrimento e fisioterapia depois, o homem já estava bem recuperado, e conseguia andar com a ajuda de uma bengala.
Um dia ele foi dar um passeio num parque próximo a sua casa quando… Isso mesmo, tomou outro raio na fuça, que desta vez o deixou completamente paralisado.
O velho morreu dias depois.
Quatro anos mais tarde, um novo raio destruiu sua sepultura.
(Fonte: Beyond Coincidence: Stories of Amazing Coincidences and the Mystery and Mathematics That Lie Behind Them, O livro das listas e Wikipedia)
Um oficial da cavalaria britânica que combatia no último ano da Primeira Guerra Mundial foi derrubado de seu cavalo quando um raio vindo do céu o atingiu. Ele acabou ficando paralizado da cintura para baixo.
O homem mudou-se anos depois para a cidade de Vancouver, Canada, onde, seis anos depois, enquanto pescava calmamente em um rio tomou um outro raio na cabeça, o que o deixou novamente paralizado.
O velho quase morreu com a descarga elétrica, que acabou deixando como sequela, a paralisia de seu lado esquerdo. Dois anos de sofrimento e fisioterapia depois, o homem já estava bem recuperado, e conseguia andar com a ajuda de uma bengala.
Um dia ele foi dar um passeio num parque próximo a sua casa quando… Isso mesmo, tomou outro raio na fuça, que desta vez o deixou completamente paralisado.
O velho morreu dias depois.
Quatro anos mais tarde, um novo raio destruiu sua sepultura.
(Fonte: Beyond Coincidence: Stories of Amazing Coincidences and the Mystery and Mathematics That Lie Behind Them, O livro das listas e Wikipedia)
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